O “ vírus “ das Fake News

Em pleno século XXI, a apropriação de fake news afeta tornou-se uma espécie de "doença" transmissível por todo o mundo e para toda a sociedade, com a contribuição cada vez maior por parte das redes sociais, nomeadamente, o Facebook, o X, Instagram, Tik Tok entre outras.

Assistimos a situações que podem influenciar a tomada de decisão de um indivíduo como por exemplo, uma escolha política ou partidária, como por exemplo, o exemplo recente das eleições americanas e brasileiras onde a disseminação de Fake News ultrapassou totalmente todos os limites, com os próprios líderes políticos, a usarem isso para o próprio benefício e como "arma " política. Este problema que é mundial da disseminação das Fake News pode trazer consequências para o próprio indivíduo em que ele mesmo muitas vezes não chega a conclusão se a notícia que lê a informação que obtém através das redes sociais se é verdadeira ou falsa, na maior parte das situações o próprio indivíduo acredita no que acabou de ler e não vão pesquisar mais acerca do assunto por exemplo num jornal ou na televisão, isto acaba por ser prejudicial para o futuro do ser humano, enquanto ser autónomo na parte do espírito crítico.

Aplicando as soluções políticas ou académicas para melhorar a questão da disseminação das Fake News, o grupo concorda que a literacia digital deve ser aplicada logo no ensino básico porque hoje em dia, as crianças com idades entre os 8 e os 10 anos já tem acesso às redes sociais, achamos que é um problema que tem que ser urgentemente resolvido " cortando o mal pela raiz" de modo a evitar a propagação deste tipo de informação como também com o intuito de educâ -los desde muito cedo e prepará-los para o futuro.

Em suma, o grupo acha que o fact-checking deve ser urgentemente implementado por todas as redes sociais, nem que para isso, sejam obrigadas a fazê-lo por entidades superiores e de regulação, sejam elas privadas ou não.

Trabalho Realizado por: Francisco Matos, Nuno Pires, Cátia Simões